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LINHA DO TEMPO 2015 - 2019

Ouvidor 63

  • Após 3 meses de residência no FONTE em parceria com o Instituto Tomie Ohtake eu estava decidido não trablhar com comunicação ou marketing naquela época, então fui ocupar um espaço na maior ocupação artistica da América Latina, espaço esse que fiquei por um ano e meio, produzindo cinco grandes festas (uma delas foi a Estranha Punkzinha de Ocupação), co-produzindo diversos shows como o de Chico César dentro do projeto Ouvidor Resiste, performado, e realizado mais  40 outras atividades artisticas coletivas.

Artista de Boate ou de Galeria?

  • Pra mim a questão latente na época se tratava de como pessoas não eram lugares e que consequentemente meu trabalho não precisava estar apenas em um tipo de ambiente, como clubes e raves, mas que eu poderia fazer esse intercâmbio entre os estrobos e a luz asséptica do cubo branco. Anos depois entendo que meu incomodo na verdade se tratava do estigma do meu trabalho ser muito "gay" ou "underground" para certas pessoas, não era o lugar,, era o conteúdo que as vezes poderia ser confrontativo.

Prêmiação Inst. Tomie Ohtake

  • Em 2017 eu pausei minhas atividades como produtor de festas e artista na noite. Comecei então a ter um outro ritmo de vida e performando períodicamente na festa dando*, do proddutor Thiago Roberto.


  •  Em paralelo afinei meu portfólio com o intuito de performar em outros espaços, e com essa tentativa eu fui o vencedor do prêmio EdP nas Artes do Instituto Tomie Ohtake, sendo o artista  jovem revelação em 2018. Foto: Mariane Lima.

Estamos Frytas

  • Após as poses em turma, na edição futurista chegamos em um caminhão, fazendo referência direta ao filme Party Monster e na edição Estamos Frytas chegamos em um carro de lanche, distribuindo hamburguer e batatas fritas para o público, nessa época a festa chegou a um público de 900 pessoas dentro e fora do L'Amour. 

Futurismo Estranho

Estranhas fecham a rua

  • No ápice da produção da Festa Estranha , eu ocupava também a residencia da festa ODD e trabalhava em outros eventos que praticamente ocupavam minha agenda com mais de 5 datas em uma semana. Dei uma pausa na produção  e quando voltamos, o questionamento que fiz no tema da festa foi "FUTURO".  Como seria a sua versão num futuro? Como Você imaginaria isso? Quem assumiu as imagens da festa na época foi Marcelo Elídio,  nós montamos um espaço de fotografia individual no segundo andar do L'Amour e assim tivemos um registro único do que a noite de São Paulo refletia na moda.

Estranhas fecham a rua

Estranhas fecham a rua

  • Essa foto da edição Circus da Estranha mostra a potência que esse movimento tomou, drags dos mais variados tipos que não se sentiam contempladas pela normalidade, assim como na história do Freak Show, tiveram uma vez por mês um espaço inventado para dar vazão a suas performatividades. 

Tranimal

Queens & Queers

Experimentando

  • Na época (2016)  Bea  Rodrigues*BB  Diamonds* e Djalma Oliveira  que cobriam a festa com fotos e também editoriais que eram o material de divulgação, assim como o programa Montação que eu comecei a apresentar em outro formato. 2016 foi um ano intenso. Essa foto conta com quatro pessoas fazdndo a chamada da edição No Human (Tranimal): Yollanda Makeeo, Gustavo Damas, Ivana Wonder e eu. Fotos do Djalma Oliveira.

Experimentando

Queens & Queers

Experimentando

  1. A minha postura perante as noites e a minha atuação selpre estivemram no campo do experimental e até anarquico, que estava aproveitando para conhecer outros eu's que vivem em mim. E tanto a fala, corpo, vestivamenta, maquiagem, e até o ambiente festivo tinha uma autoria minha, algoqque me orgulho de  ter me inspirado em Leigh Bowery.

Queens & Queers

Queens & Queers

Montação e Malonna

  • Logo comecei a aperfeiçoar o que eue estava fazendo e conseguir espaço em palcos independentes como do festival Queens & Queers, um dos primeiros espaços que recebeu. 

Montação e Malonna

Início: Duda Babaloo e Festa Estanha

Montação e Malonna

  • Uma das pessoas que mais me inspirou a fazer drag na minha realidade naquela época foi a incrível Malonna, da Oficina. Uma artista completa que me deu o caminho das pedras para o que eu então buscava. Ela inclusive foi performer das primeiras edições da festa ee apresentadora do programação 'Montação', o primeiro que produzimos no site A Coisa Toda. 

Festa Estranha

Início: Duda Babaloo e Festa Estanha

Início: Duda Babaloo e Festa Estanha

  • A terceira edição da festa Estranha saiu da Pompéia para o centro, se conectando com outra festa que já ocorria no L'Amour, a festa A TENDA, na qual também performei em muitas edições. Na imagem acima Nexus Polaris, Draga da Quebrada, eu como Duda Babaloo e César Munhoz , o Mitomano.

Início: Duda Babaloo e Festa Estanha

Início: Duda Babaloo e Festa Estanha

Início: Duda Babaloo e Festa Estanha

  • Iniciei na performance por volta de 2015, após uma grande fixação por RuPaul's Drag Race entendi que gostaria de experimentar a arte do transformism da  minha maneira. Rapidamente entendi que o cenário paulistano não iria me absorver como um artista pronto para atuar nos palcos, nem eu mesmo acreditava nisso naquele momento. Logo de início senti o preconceito do meu ex-marido por abraçar a minha feminilidade e também a gordofobia, mas decidi que todos os interperérios seriam pequenos perto da minha vontade dvoivverMas o impeto por fazer algo único foi maior, meses depois da minha estreia com drag nascia meu projeto, a Festa Estranha.

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